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Motivação, felicidade e produtividade

Qual a relação entre estes conceitos?
Qual a importância da felicidade e como motivar funcionários?

 

Felicidade = Produtividade = Motivação

Várias são as pesquisas e estudos que reforçam e explicam esta ideia, mas a verdade é que não precisamos necessariamente de provas científicas para absorver e aceitar a frase. Simplesmente faz sentido.

Afinal, o que é felicidade? Mais que isso, o que é felicidade organizacional?

É fácil acreditar que felicidade, motivação e produtividade estejam relacionadas. Sabemos que a infelicidade laboral dos colaboradores influencia os lucros da empresa, e que colaboradores infelicidades são menos produtivos o que afecta os resultados da empresa.

 

O que é motivação no trabalho?

A resposta padrão para a pergunta é bem simples. Trata-se do conjunto de comportamentos e razões que impulsionam a atitude de um funcionário ou membro de uma equipe. Voltando a fazer uma comparação com a felicidade, mas no âmbito pessoal, a razão de uma pessoa se sentir motivada pode ser até bem triste, como por exemplo (bate na madeira), ganhar dinheiro para pagar o tratamento de um familiar.

De qualquer forma, é consenso que quanto mais motivada, mais comprometida, engajada e produtiva uma pessoa fica, melhor são os resultados que ela irá apresentar.

No ambiente empresarial, existe um conceito que chamamos de “Motivação Organizacional”, que engloba todas as ações de uma empresa que têm por objetivo motivar e engajar os seus funcionários, não individualmente, mas como um grupo.

 

A relação entre o trabalho e felicidade – Fator Motivacional

Embora desenvolver e procurar a felicidade seja um trabalho da responsabilidade de cada um de nós, no local de trabalho é fundamental desenvolver a empatia e preocupar-se com os que estão ao nosso redor. Este é um sentimento que traz benefícios para o grupo em que estamos inseridos.

A motivação influencia na produtividade. Na realidade, pessoas motivadas são 50% mais produtivas. Este argumento foi constatado em uma pesquisa realizada pela Right Management.

Estes fatores geram ainda um terceiro elemento importante para a equação da felicidade: a proatividade, que pode ser facilmente definida como  o impulso que leva pessoas a agirem para conquistar seus objetivos.

Funcionários motivados são mais engajados. Participam das ações da empresa, e tomam atitudes espontâneas para contribuir, estão também mais propensos a ajudar os outros, e são mais cooperativos.

O resultado disso, é um aumento na rentabilidade e redução do turnover, proporcionado por um bom ambiente laboral e um clima de relacionamento salutar.

  

Sinais de desmotivação

Quando o assunto é motivação, existem alguns sinais de que sua equipa pode estar desmotivada.

Deixamos alguns exemplos abaixo:

Absenteísmo: níveis mais altos de absenteísmo (atrasos e faltas frequentes) é um sinal claro de desmotivação de uma equipe. Analisada individualmente, esta variável pode estar ligada a questões pessoais. Mas no coletivo, está diretamente ligada à motivação.

Negativismo: “não vai dar certo”, “não vamos conseguir”, “muito difícil”. Escutar frases como estas com frequência na sua equipe também pode significar desmotivação.

Conflitos e falta de paciência: conflitos podem significar tanto motivação quanto desmotivação. Mas se você ficar atento no motivo, pode ter um insight melhor de quais dos dois casos você se aproxima mais. De qualquer forma, quando os conflitos se tornam frequentes, é sempre bom ligar o alerta.

Redução produção: este é o pior dos sintomas. Pois é quando a queda da motivação já pode ser analisar em números.

 

Por todas estas razões, é importante reforçar que quando investimos na motivação, também estamos a investir na felicidade e na produtividade da equipa. O uso da tecnologia, e ações como employer branding, sistema de recompensas, e empoderar os colaboradores podem ajudar a aumentar a motivação e, consequente, a produtividade e felicidade no seio da organização.

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